De acordo com os estudiosos da área, pontuam que, o intestino, é o nosso segundo cérebro. Numa perspectiva sócio-política-econômica, acredito que todos estão cientes da reforma tributária, e do arrocho fiscal, que o Governo Federal precisou realizar. Já apreciado, em parte, pelo Congresso Nacional. Mas, o que isto tem a ver, com saúde mental?
Segundo o psicólogo e autor, Leonardo Abrahão, define no seu livro – Saúde mental enquanto há tempo! – “Saúde é o nosso bem-estar bio-psíquico-social-eco-tecno e espiritual.” Percebemos que o prefixo – eco – é parte da definição. Onde pode ser retratado como: ecologia, ecossistema, ... e, também, economia. Neste sentido, a nossa saúde mental transita na área econômica. Infelizmente, para muitos cidadãos, trânsito, metaforicamente falando, muitas vezes, no seu dia-a-dia, bem congestionado. Tendo como consequência muitos adoecimentos mentais. Quem não conhece alguém que sofra de depressão, ansiedade, ...; decorrente de questões financeiras? Seja por desemprego, baixos salários, ... Podendo ser submetido até ao suicídio. Este, não divulgado.
Entretanto, com a reforma tributária, está para vir, em média, de dezoito por cento de reajuste de imposto, nas contas de água dos cidadãos. Esse índice de ajuste ficará a cargo dos governadores; considerando que o fornecimento de água é de atribuição dos estados. Mas, a conta de água, não é uma taxa pela prestação dos serviços realizados? Sim! Mas, nela, está embutido os tributos (PIS e COFINS) designados para os cofres públicos.
Na conta de água é pago, também, o esgoto. Eliminação de tudo aquilo que não é mais de serventia. Inclusive de ordem intestinal. Ou seja, a realização das nossas necessidades fisiológicas passará ficar mais caras. Que coisa, não é! Os desejos de aspirar à vida no Brasil vêm cada vez mais difíceis de serem contemplados. Os cidadãos que os digam. Haja vista, pelo o que podemos compreender, quem melhor utiliza da sua malha intestinal financeira, são os cidadãos, monetariamente, bem mais sucedidos, tipo: grandes empresários, famosos de renomes, ...; onde, estes, dão entradas nos consulados de interesses; com os devidos documentos legais; para evacuarem a países, geralmente, de primeiro mundo. Lá, em busca, de melhor qualidade de vida.
Diante deste quadro sócio-político-econômico, se não bastasse, as brigas extremistas partidárias, ainda continuam muito acesas. Sejam através dos próprios parlamentares, ou sejam através dos próprios cidadãos. Trazendo como sequela, a falta da melhor unicidade sócio vivencial, no país. Segundo o economista e professor, Eduardo Giannetti, explana que: “A tentativa de cada uma das partes de fazer o que é melhor para si redunda numa situação que é pior para todas elas.” Ou seja, pelo menos, enquanto sociedade, cidadão, trabalhador, ...; será que não devemos nos unir? Para quê? Para melhor funcionar a malha intestinal financeira de nós brasileiros. Com isso, ao invés de subir; baixar os tributos voltados para nossas redes de esgoto. Mesmo sabendo da precária assistência do saneamento básico brasileiro. Os nossos intestinos, agradecem!
Ora! Não obstante, fora as UPA’s, parece-me que nas gestões estaduais estejam precisando implantar as: UFA’S! Unidades de Funcionamento Anatômico. Com o surgimento destas unidades, certamente, os funcionamentos dos esfíncteres sociais passarão por melhores desempenhos. Tendo como uma boa consequência, uma qualidade da rede de saneamento básica financeira, mais aprimorada.
Por fim, caro leitor, eis a questão! Como anda o funcionamento do seu esfíncter intestinal financeiro? Em harmonia? Ou...
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