Dois mil e vinte e um terminando... Próximo ano será ano de campanha eleitoral e eleição. Por todos os ângulos das bússolas existenciais vem sendo propagado que ano que vem será um período chato; decorrente do momento eleitoral. Entretanto, essa chatice só não ocorrerá caso, eu ou você, não permitiremos. No entanto, que tal, levarmos para o próximo ano: o Espírito Natalino?
Espírito Natalino é: Amor, Paz, Respeito ao próximo; assim como tantas outras benesses. Isso! Respeito ao próximo. Para que seja um ano eleitoral com respeito ao próximo será que, eu e você, não devemos aceitar a posição do outro, no tocante em quem votar? Por mais que os nossos amigos, parentes, conhecidos venham divergir nos pontos de vistas; mas, para que não tenhamos um ano chato, que tal, respeitar o outro? Posição digna de um país democrático de direito.
Para o historiador, escritor e advogado militante, Erick de Souza Silva, explana no seu livro – Orientações práticas à direita recifense: os passos iniciais à militância política – “Uma sociedade sadia é aquela que não se orgulha de bandidos no poder, nem tampouco contribui para que os mesmos permaneçam. É preciso, portanto, combatê-los em todos os níveis e graus hierárquicos.”. Por mais que a citação soe como lado partidário, aqui me coloco como um ser apartidário. E sim, profissional da saúde mental. Psicólogo. Alguém que trabalha com comportamento humano.
Haja vista, segundo a alínea b, do artigo 2º, do Código de Ética Profissional do Psicólogo, retrata que – “Ao psicólogo é vedado: Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais.”. Isso! É proibido ao psicólogo induzir a convicções políticas. Mas, a mim, cabe acender reflexões: como proclamarmos respeito ao próximo?
Não obstante, é sabido que a sociedade carece de recursos, enquanto cidadãos. Seja na saúde, na Edu-ca-ca-ca-ção. Isso! Educação. Assim como em outros setores. O fundo eleitoral que é legível, legal e aprovado para todos os partidos: seja de direita, esquerda ou centro; deveria ter a sua parcela transitando nos diversos segmentos sociais também. Enfim, o mesmo, é ofertado pelos próprios cidadãos. Onde assim deveria ter o efeito bumerangue. Mas, não o temos.
Por fim, caro leitor, eis a questão! Você comunga de um ser orgulhoso? Ou de uma sociedade sadia?
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